Desde a primeira revolução industrial, a humanidade enfrenta transformações constantes e cada vez mais rápidas nos âmbitos social, econômico e cultural. Somos confrontados com as mudanças e chamados a agir perante elas, nos reinventando e adaptando para continuarmos evoluindo.
À medida que as tecnologias avançam, cada vez mais processos são automatizados e, com isso, a preocupação de ter nossas funções profissionais executadas por elas, sendo substituídos, também aumenta. No entanto, o que temos observado na prática é a utilização dessas ferramentas para otimizar o trabalho e obter resultados com menos esforço, tempo e recursos.
A simplificação de processos e automação de tarefas repetitivas, portanto, é um movimento que busca maximizar a produtividade, minimizar custos e melhorar a qualidade do trabalho realizado. Contudo, sempre será indispensável a atuação das inteligências humanas por trás de todas as operações, porque muitas tarefas não podem ser completamente automatizadas.
Se examinarmos a realidade por meio dessa progressão histórica, veremos que o trabalho feito por nós não está desaparecendo e sim, mudando. Vivemos entre promessas e ameaças e, de fato, a Inteligência Artificial impressiona por suas conquistas técnicas, mas a verdade é que a singularidade humana está longe de ser substituída por elas. Sendo assim, o ideal é que haja um equilíbrio entre as limitações humanas e as possibilidades que nossa parceria com a tecnologia pode proporcionar.
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Uma frase atribuída ao administrador norte-americano Paul Tudor Jones ganhou notoriedade por refletir sua visão sobre este dilema moderno: “Nenhum homem é melhor do que uma máquina e nenhuma máquina é melhor do que um homem com uma máquina.” Isso significa que os profissionais devem estar preparados para trabalhar em colaboração com a tecnologia, incorporando suas funcionalidades para otimizar as atividades; e que esse processo é contínuo.
Para isso, além das Soft Skills já requisitadas e que continuarão relevantes, como inteligência emocional, aprendizagem contínua e adaptabilidade, contribuindo para a construção de uma cultura colaborativa nas organizações, previsões também apontam para competências técnicas que se tornarão cada vez mais necessárias:
- Habilidades em programação e desenvolvimento de Software
- Análise de dados
- Inteligência artificial e Machine Learning
- Cibersegurança
- Tecnologias de realidade virtual e aumentada
- Internet das coisas
- Blockchain
Dizer que o futuro do trabalho na era digital requer competências técnicas relacionadas à tecnologia pode parecer óbvio, portanto, cabe ressaltar que o esse é somente um aspecto da grande mudança que estamos vivendo. Diversas forças têm atuado na transformação sociocultural, com reflexos diretos no mercado de trabalho e, com elas, as oportunidades de melhorar a qualidade de vida, criar novos postos e reverter desigualdades. Contudo, é preciso estar atento a essa transição e se preparar para aproveitá-las, estando disposto a aprender novas habilidades e a acompanhar as demandas do mercado.
O Pecege sabe que cada empresa tem suas próprias demandas específicas e por isso desenvolve soluções sob medida para atender a essas necessidades. Conheça as possibilidades que a Educação Corporativa oferece para conectar sua empresa ao futuro hoje, colocando inovação e tecnologia a serviço do seu desenvolvimento.